Para o dia 4 de maio (dia comemorativo para todos os fãs da franquia Star Wars – May the 4th), a revista estadunidense Vanity Fair decidiu adiantar sua edição de junho e lançar uma série de informações contando como foi sua visita aos bastidores e sets de filmagem do próximo filme da saga, Star Wars VII: The Force Awakens, comandado pelo diretor J. J. Abrams.
Na descontraída visita, Abrams disse que planejava vingar todos os fãs que se decepcionaram com a segunda trilogia (a nova antiga trilogia?) através de um easter egg: a ossada de Jar Jar Binks estaria em um deserto do longa. O diretor salientou que pretende espalhar várias dessas referências pelo filme, obrigando que seja assistido várias vezes a fim de capturar todos os detalhes de fora do primeiro plano.
Tido como avatar de todas as atrocidades cometidas por George Lucas na trilogia dos episódios de 1 a 3, Binks é, infelizmente, apenas um dos grandes erros que o “pai” de Star Wars cometeu. A matéria ainda traz a informação de que George persistiria em seus erros, e que a nova trilogia contaria a adolescência de novos personagens – o que foi, felizmente, colocado de lado.
Com a ajuda do co-roteirista de O Império Contra-Ataca, Lawrence Kasdan, J. J. O jatinho Abrams voltou suas atenções a um roteiro em branco, trazendo exatamente aquilo o que os fãs querem, mas além disso: o que a saga precisa. Insistir em exagerar na nostalgia dos episódios clássicos transformaria o filme em uma grande homenagem sem força para caminhar em direção a uma nova história e à evolução de todo o universo da franquia. Kasdan salientou que a experiência seria a de rever uma banda antiga que todos amamos, em que esperamos nos emocionar e aproveitar o melhor que o material clássico tem a nos oferecer, mas que toda experiência tem de trazer reviravoltas, e principalmente novas sensações.
O que eu, como um devoto fã e apaixonado pela saga, tenho a dizer sobre a morte do Binks? Isso:
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