Pantera Negra tem dado o que falar desde a sua estreia em 15 de fevereiro de 2018. Após ser uma das maiores aberturas de um filme nos EUA, batendo a casa dos US$ 192 milhões em bilheteria no fim de semana de estreia, o longa dirigido por Ryan Coogler assumiu o quinto lugar de maior abertura de todos os tempos no mercado americano.
No mundo, até o momento, as bilheterias já ultrapassam a casa dos US$ 169 milhões e isso sem levar em conta que o filme não estreou na China, Japão e Russia.
Nós falamos do peso do discurso, dos conflitos e da empatia na resenha que você pode ler na íntegra aqui. Além disso, fomos convidados a participar da Coluna Mundo Geek, no Jornal das Dez, da GloboNews, no último sábado (17/02).
Pantera Negra, da Marvel Estúdios, acompanha T’Challa que, após a morte de seu pai, o Rei de Wakanda, volta para casa para a isolada e tecnologicamente avançada nação africana para a sucessão ao trono e para ocupar o seu lugar de direito como rei.
Mas com o reaparecimento de um velho e poderoso inimigo, o valor de T’Challa como rei – e como Pantera Negra – é testado quando ele é levado a um conflito formidável que coloca o destino de Wakanda, e do mundo todo, em risco.
Confrontado pela traição e o perigo, o jovem rei precisar reunir seus aliados e liberar todo o poder do Pantera Negra para derrotar seus inimigos e assegurar a segurança de seu povo e de seu modo de viver.
No quadro apresentado por Cadu Novaes, o jornalista Bruno Fonseca, editor e fundador do Proibido Ler, falou um pouco mais sobre a importância de Pantera Negra como um todo. Se liga:
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