Nos saudosos e inesquecíveis anos 90 uma das coisas que definia a superioridade de determinados aparelhos em relação aos outros era, dentre outras coisas, os toques polifônicos e os joguinhos – que se dividiam entre dois clássicos básicos: jogo aleatório de nave e… Snake (ou conhecido como: um dos melhores matadores de tempo do universo).
Antes de Clash of Clans, Angry Birds, Candy Crush ou qualquer jogo de interface colorida ou ideia um pouquinho mais complexa, Snake, ou “o (fantástico) jogo da cobrinha” dominava a geração que viveu o surgimento e a popularização dos celulares. E então que, o santo homem Taneli Armanto, pai da febre da década antepassada, resolveu não só trazer de volta sua criação, mas repaginá-la e atualizá-la a fim de um relançamento nos smartphones.
Com data de lançamento determinada para o dia 14 de maio, e disponibilidade para iOS, Android e Windows Phone, Snake Rewind, como foi rebatizado por Armanto, trará gráficos atualizados, níveis repaginados e até mesmo poderes. O detalhe curioso é de que será possível continuar o jogo mesmo depois de se atingir alguma das paredes (ou o próprio corpo). Nada foi mencionado sobre valor de compra (caso seja um game pago), mas provavelmente teremos em mãos um “freemium“, ou seja, jogo gratuito com itens e habilidades compráveis e recarregáveis a partir de um sistema de compra.
Classicamente disponibilizado no mitológico Nokia 6110, Snake veio em 1997, da época em que Taneli ainda trabalhava para a empresa finlandesa. Ao receber um prêmio pelo game icônico, Armanto salientou a importância de sua criação, e de que o intuito era a experiência de entretenimento (sem que nunca conseguissem, ele e a equipe, imaginar o sucesso que Snake se tornaria)
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